A saúde emocional não começa na adolescência, e muito menos na fase adulta.

Ela começa muito antes — quando uma criança pequena lida com frustração, rejeição, perda ou mudança, e não sabe como expressar o que sente.

Como profissional de marketing e pai, me deparei com esse cenário quando vi minha filha retraída, agressiva e sem conseguir explicar por quê. A escola notava, em casa era difícil, mas ninguém sabia nomear o que acontecia. Foi aí que conheci o trabalho da psicoterapia infantil — e mais especificamente da Caroline Leonel, psicóloga em Goiânia.

A psicoterapia infantil como base da prevenção em saúde mental

Crianças não dizem “tenho ansiedade”, elas mordem.
Não dizem “estou com medo”, elas evitam.
Não pedem “me ajuda com minha autoestima”, elas se isolam.

O papel da psicóloga infantil é traduzir o que está nas entrelinhas do comportamento infantil e oferecer à criança uma linguagem emocional que ela ainda não domina. Com isso, a prevenção de quadros mais graves na adolescência se torna possível.

Por que esse assunto importa, inclusive para profissionais não clínicos?

Se você trabalha com educação, conteúdo, design de produtos para crianças, RH ou mesmo liderança, entender como se constrói o emocional de uma geração é fundamental.

E também porque você é (ou será) responsável por alguma criança — como pai, mãe, tio, professora ou cuidador.

E se você é de Goiânia ou região, vale conhecer o trabalho da Caroline Leonel: psicóloga infantil e adolescente com foco em escuta e acolhimento clínico

Psicoterapia não é luxo, é base emocional

A psicoterapia infantil não serve só para “criança com problema”. Ela é um espaço de escuta ativa, construção de segurança emocional e formação de identidade.

É onde a criança aprende que tudo bem sentir. E que tudo que ela sente pode ser ouvido, sem medo, sem julgamento.

📚 Publicado por Estúdio Win, uma equipe que acredita na força da informação acessível para transformar vidas.